Uma louca tempestade, onde não há abrigo.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A cada dia que passa, vou engolindo meu orgulho, assim como um bêbado toma toda sua cachaça, assim como um suicida toma seu veneno. Pois é, eu mudei, mas não venha pensando que eu mudei por ti, porque você não vale nem o prato que come, ou o ar que respira. De tanto apanhar, acabei me tornando forte, e agora, por consequência, aprendi a derrubar. Não venha até mim mendigando amor, implorando sentimento. De mim você não merece pena, ou nojo, porque agora percebo que você não é digno de nada. Lembro de quando você me fazia feliz, me fazia rir por bobagens... bons tempos? Podem até ser que sim, mas pra mim não passam de feixes de memória que aos poucos vão sendo apagadas de mim. Você poderia ter sido o tal, mas pra mim, não passou de um qualquer.



Faça-me o favor de retirar essas suas roupas imundas do chão do meu quarto. 
Jefferson Arruda.

Um comentário:

  1. Oii, estou te seguindo e adorei seu blog, você escreve muito bem, os textos são perfeitos *--*
    Ah quem me indicou seu blog foi Anny katleen (sou amiga dela rs)
    Bom final de semana!
    Beijos, Renata.

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